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Este projeto simula um desafio real de liderança em Design voltado para uma ativação de marca, desenvolvido durante o curso UX Design Leadership da The Starter.
O desafio consistia em escolher uma marca e um parque para criar uma iniciativa que conectasse o digital e o físico, desenvolvendo uma solução completa que incluísse:
A marca escolhida para o projeto foi a Red Bull e o parque escolhido foi o Ibirapuera, em São Paulo.
Para construir uma base sólida, iniciei o processo com uma análise de contexto e comportamento:
A partir desses dados, elaborei um Business Model Canvas para estruturar a proposta de negócio e, em seguida, um Canvas de Proposta de Valor que permitiu identificar com clareza as dores, ganhos e oportunidades de conexão entre a marca e o público.
Além disso, desenvolvi uma matriz “É / Não é – Faz / Não faz” para alinhar expectativas, definir limites do projeto e garantir foco nas entregas mais relevantes.



O insight central: o público busca energia e propósito nas experiências ao ar livre, o que se conecta diretamente à proposta de valor da Red Bull.
Carregue sua energia, conquiste o parque.
A proposta foi desenhada para integrar cultura, tecnologia e performance, unindo a jornada física e digital em duas frentes complementares:
No aplicativo da Red Bull, a funcionalidade conecta-se a wearables (Strava, Apple Watch etc.) e promove desafios geolocalizados dentro do parque.
Os usuários acumulam pontos de energia ao visitar pontos culturais, praticar esportes ou completar missões, competindo em um leaderboard local.
As recompensas incluem produtos, ingressos e experiências exclusivas da marca — reforçando a energia e a presença da Red Bull no cotidiano do público.
Um espaço imersivo e multifuncional dentro do parque, combinando interação, descanso e performance:
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Para garantir clareza, foco e alinhamento estratégico, conduzi o projeto com base em OKRs. Essa estrutura foi essencial para orientar as decisões de design, definir prioridades e manter todas as frentes - digital, física e operacional - conectadas a um mesmo propósito.


Todas essas OKRs, conversam diretamente com a OKR corporativa da Red Bull:

Esses indicadores ajudaram a traduzir a visão criativa em resultados mensuráveis, se conectando diretamente às metas globais da marca e reforçando o papel do design como catalisador estratégico do negócio.
A Matriz RACI (Responsible, Accountable, Consulted e Informed) foi utilizada para definir com clareza os papéis e responsabilidades de cada área envolvida no projeto, garantindo uma comunicação eficiente e evitando sobreposição de tarefas. Ela serviu como guia para que todos soubessem exatamente quem era responsável pela execução, quem tomava as decisões finais, quem deveria ser consultado e quem apenas informado ao longo das etapas do processo.

Já o plano de implementação representado abaixo, detalha o fluxo completo do projeto, desde o recebimento da demanda até o pós-lançamento. Ele organiza as fases de discovery, ideação, prototipação, testes, QA e acompanhamento, assegurando que a experiência do usuário fosse planejada, validada e aprimorada de forma contínua. Essa estrutura contribuiu para alinhar equipes multidisciplinares (produto, design, tech e marketing) e garantir consistência entre o ambiente físico e digital.



O Red Bull Charge foi concebido para ser um ativo de marca, e não um custo operacional. O projeto demonstra a capacidade de traduzir objetivos de negócio em requisitos de experiência de usuário, conduzindo o alinhamento de uma solução phygital do conceito à implementação, sempre com foco na sustentabilidade das métricas de negócio.
Embora desenvolvido em um contexto educacional, o Red Bull Charge simula um desafio real de liderança em design, abrangendo desde o raciocínio estratégico até a estruturação da execução. Mais do que uma proposta criativa, o projeto representa a aplicação prática de competências de UX Leadership, como: